ESTAMOS AO VIVO 3q3p22

Coronavac Novo contrato com Butantan depende de registro definitivo da CoronaVac Ministro Queiroga falou sobre o assunto ao chegar ao ministério 3t2dl

Publicado 05/10/2021
A A

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse hoje (5) que um novo contrato do governo federal com o Instituto Butantan, para aquisição de vacinas contra a covid-19, dependendo de registro definitivo do imunizante pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). 1b1m4e

Queiroga retornou ao trabalho na sede do Ministério da Saúde nesta terça-feira, após retornar de Nova York, nos Estados Unidos, onde cumpria isolamento por ter contraído covid-19.

Atualmente, quatro vacinas são oferecidas à população pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI): a Pfizer/BioNTech e a Oxford/AstraZeneca, que já têm registro definitivo na Anvisa; e a Janssen/Johnson&Johnson e a CoronaVac, que têm autorização apenas para uso emergencial.

Em janeiro, o governo federal assinou contrato com o Instituto Butantan para aquisição de 100 milhões de doses da CoronaVac, que foi finalizado no mês ado.

“Tínhamos uma emergência sanitária, essas vacinas foram feitas em tempo recorde e a Anvisa deu registro emergencial, não só à CoronaVac, à Janssen também. Se quer entrar no calendário nacional vai ter que solicitar o registro definitivo”, disse. “Uma vez a Anvisa concedendo o registro definitivo, o Minsitério da Saúde considera essa ou qualquer outra vacina para fazer parte do PNI”, disse em entrevista a jornalistas na entrada do ministério.

Para Queiroga, quanto mais oferta de imunizantes, melhor para estimular a queda dos preços. “Se o preço cai é melhor porque consigo usar esse recursos, por exemplo, para atender pessoas que têm síndrome pós-covid. Também preciso manter leitos de UTI habilitados para 2022. Temos dificuldades orçamentárias, não é surpresa para ninguém, e temos que vencer juntos”, disse, destacando a interlocução do governo com o Congresso Nacional.

Campanha 2022

De acordo com o ministro, o corpo técnico do Ministério da Saúde já está em fase de planejamento da campanha de vacinação contra a covid-19 em 2022, mas ainda sem posições definidas. Segundo ele, até o final do ano, o Brasil ainda deve receber 100 milhões de doses da Pfizer, cerca de 30 milhões da Janssen, além de doses do consórcio Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Para Queiroga, não há dúvida que a campanha de vacinação contribui para um cenário epidemiológico mais tranquilo, com redução de internações hospitalares e de óbitos por covid-19. “Temos queda no número de óbitos de maneira sustentada, apesar de aumento de casos, que se deve à maior abertura que tem da economia, mas isso não tem correspondido em aumento expressivo de internações”, disse.

Até o momento, o governo federal já distribuiu mais de 301 milhões de doses de vacina contra a covid-19. Dessas, 242,7 milhões foram aplicadas, sendo 147,9 milhões em primeira dose e 94,7 milhões em segunda dose ou dose única. Mais de 1,3 milhão foram doses de reforço para idosos, pessoas imunossuprimidas e profissionais de saúde.

Anterior

Anvisa aprova novo teste de diagnóstico para covid-19 4q3y3r

Próxima

Produção de radiofármacos pode parar de novo em outubro, diz ministro 525163

Outras notícias da categoria Geral
Crianças debatem mudanças climáticas em Goiás 2jn5j
Ceagesp recebe festa japonesa e entrega Torre do Relógio restaurada 4qr5c
Comércio paulista fechou 3 mil vagas em março, diz FecomércioSP 24654m
MP do DF denuncia Bruno Henrique por suposta fraude em apostas 482u30

ESTAMOS AO VIVO 3q3p22

Últimas
Ontem, às 10h Padrasto toca em vagina de enteada de 7 anos enquanto ela dormia em MT 416y3q
Ontem, às 10h Mulher trans é presa por adotar e matar gatos em Cuiabá; polícia apura se houve zoofilia 735q3h
Ontem, às 10h Aluna de 12 anos tenta envenenar água de bebedouro em escola em MT 35r6r
13/06/2025 Governo de RO inicia recuperação do barco hospital Walter Bartolo para atender ribeirinhos 494k16